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quinta-feira, 12 de maio de 2011

Mercado de games cresce 28% no Brasil e empresas aderem

O mercado brasileiro de games cresceu 28% em três anos e movimentou R$ 478 milhões em 2008, segundo um levantamento feito pela Pricewaterhouse Coopers LLP e Wilkofsky Gruen Associates e publicado pela revista Época Negócios.
Em 2011 o mercado de games deve movimentar R$ 613 milhões e a previsão é de que suba para R$ 799 milhões em 2014, de acordo com a publicação.
O curioso é que, de acordo com a pesquisa, o mercado não é composto apenas de jogadores de consoles caseiros, mas também de empresas, como a IBM, Bradesco e Itaú, que escolhem os games como forma de treinamento. As companhias contam com jogos de próprios que também podem ser baixados pelos clientes.
Só o Bradesco, por exemplo, treinou 140 mil pessoas com jogos no ano passado. “O game ajuda o executivo a perceber os pontos vulneráveis, sem que nada seja dito e sem defensiva. Ele vê o resultado imediato de seu comportamento durante a partida”, explicou Glaucimar Peticov, diretora da área de treinamento do Bradesco.
No Brasil ainda é raro, mas no exterior, além das empresas, diversas universidades e escolas utilizam games como forma pedagógica. Como a faculdade americana de Wabash, localizada no estado de Indiana (EUA), que incluiu Portal na lista de obras obrigatórias do curso. E a Universidade da Florida que está oferecendo uma aula de StarCraft para ensinar aos alunos conhecimentos nas áreas de "pensamento crítico, resolução de problemas, gerenciamento de recursos e adaptação na tomada de decisões".
É sempre bom lembrar que o mercado mundial de games já é maior do que o da música e do cinema. E, apesar do avanço, o Brasil ainda está atrasado na área, para variar, e vê seus profissionais da área trabalhando fora do país.

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Call of Duty vai contar com um sistema online sem precedentes que irá marcar outro ponto de viragem nas plataformas de jogos atuais.
Pelo menos foi isso que Eric Hirshberg, executivo da Activision, disse em entrevista com os nossos colegas britânicos da Eurogamer.
Enquanto outros tentam copiar a fórmula da companhia nos seus FPS, eles parecem estar dispostos a mudar.
"Vamos criar um novo padrão para a série. Reiniciaremos esta parte do género dando aos jogadores um novo nível de imersão, conectividade, comunidade e acção épica."
De acordo com Hirshberg, a companhia criou um estúdio de desenvolvimento que está totalmente dedicado em criar um novo universo digital para Call of Duty, com conteúdos e serviços que permitam "unir a comunidade como nunca foi feito antes, integrando e oferecendo uma experiência online em que os consoles joguem juntas pela primeira vez." 
O desenvolvimento deste projecto já leva dois anos e estão bastante ansiosos por poder apresentá-lo pela primeira vez aos jogadores.
Infelizmente teremos que aguardar mais umas semanas até que se fiquem a saber mais alguns detalhes sobre este novo online, no entanto e como era de esperar este Project Collossus parece ainda ter muito para dizer.

Fonte: Novidades Xbox 360.